Nesta semana vi uma matéria do caderno Equilíbrio , da Folha de São Paulo, intitulada "O otimista quebra a cara" . Isso me chamou a atenção; curiosa e otimista que sou, fui ler. Tratava a matéria do estudo de uma neurocientista israelense chamada Tati Sharot , cujas pesquisas tentam demonstrar que certas atitudes esperançosas, muito incentivadas pela cultura atual, podem levar as pessoas a enormes erros de cálculo e, por serem otimistas demais, não fazerem exames médicos, não pouparem dinheiro ou não usarem filtro solar, por exemplo. Em seu estudo, mostra ela que entre os 80% dos voluntários, cujas atividades foram registradas e observadas, a maioria pensa que o futuro será melhor. Pois é.... Que coisa boa!... Não, não para ela. Para ela, essas pessoas, ao imaginarem que o futuro será melhor, não pensam que podem ter um câncer, que podem perder o emprego, que podem se divorciar ou que não viverão tanto quanto imaginam. Que horror isso!... A neurocientista estuda
"Todo mundo deveria escrever uma ou duas páginas por dia, contando como têm sido seus dias, falando sobre sua vida, suas alegrias, tristezas, decepções, felicidades..."