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Mostrando postagens de outubro, 2009

Renovando energias e sentimentos

Tem dias em que acordo com vontade de arrumar alguma coisa, nem sei o quê. Talvez vontade de arrumar aquelas gavetas em que guardamos objetos de que nem nos lembramos, mas sabemos que estão lá, guardados há tempos, numa gaveta qualquer. Talvez fazer uma mudança nos livros que já lemos e ficaram lá guardados também, as roupas que já não são usadas, papéis sem utilidade nenhuma. Quanta coisa!  Quando fazemos mudanças em nossas coisas, fazemos também mudanças nas energias que se acumularam junto delas e que deixaram de fluir naturalmente. Interessante é perceber que, ao iniciar tais mudanças em nossas gavetas e armários, parece que algo em nós também se modifica. É, jogamos fora energias junto daqueles objetos que não têm mais utilidade para nós.  Roupas, livros, objetos já sem uso podem ser muito úteis para outras pessoas que precisam muito mais que nós. E, dessa forma, modificamos nosso ambiente, as energias passam a fluir de forma diferente, positiva, natural, dando lugar

Fecho os olhos e posso sentir

Por que motivo algumas pessoas não saem de nossas mentes, estejam perto ou não? O que acontece? Eu não sei bem explicar. Ficamos muito tempo sem falar com elas, sem vê-las, porém, quando as vemos novamente é como se tivéssemos visto ontem mesmo, o tempo não passou e nada mudou.  As sensações são as mesmas. Fechamos os olhos e podemos lembrar daquele olhar e do sorriso que vimos. Lembramos de sorrisos e conversas interessantes e não as esquecemos mais.  Que magia existe entre certas pessoas e nós que faz com que certas sensações muito boas fiquem em nossas lembranças?  São pessoas marcantes e por isso não as esquecemos, estejam onde estiverem, pois certamente mexeram com sentimentos nossos: fizeram-nos muito felizes e nos deixaram repletos de energias positivas de alegria, bom humor, simpatia e tantas outras sensações agradáveis possíveis de serem sentidas.  Com essas pessoas mantemos afinidade de pensamento e sentimento, e por isso permanecem em nossas almas e em nossa

Tomando chuva sem pensar

Um amigo meu me sugeriu, agora há pouco, que enquanto ele assistisse a um episódio de uma série, eu escrevesse um post novo. Como se fosse fácil igual a tomar água, buscar um doce na geladeira ou abrir a janela. Pode? Até poderia tentar se eu tivesse assunto. Mas meu pensamento não tem me levado a algo interessante.  Dia desses fui visitando blogs amigos e fui me perdendo pelos links dos amigos dos amigos, e quando vi, nem sabia mais como havia chegado ali. Cheguei em um texto cuja autora dizia estar sem inspiração para escrever naquele dia e foi escrevendo, mesmo não sabendo o que escrever.  Será que o problema está em como começar? Eu até vim aqui conforme meu amigo falou e, como a tal moça, não sei sobre o que escrever. Falar sobre o quê? Nada me ocorre... Eu poderia falar das Olimpíadas no Rio em 2016... Não...  Bom, eu poderia escrever sobre meu dia, sobre trabalho, algo sobre a primavera que agora realmente chegou. Dias quentes e bonitos, mais cor, mais beleza e c