No ano passado, lendo alguns artigos na Revista Superinteressante e, também, na Veja , escrevi dois posts que tratavam de experiências feitas por neurocientistas mostrando o funcionamento bioquímico do nosso cérebro naqueles momentos mágicos de grande paixão e atração física entre homem e mulher. Segundo os artigos, a taquicardia, o nervosismo, o rubor na face, entre tantas outras sensações de prazer, que só os apaixonados sentem, ocorrem em virtude da liberação de neurotransmissores como a endorfina e a dopamina, entre outros. Explicam que a liberação se dá para homem e mulher se atraírem fisicamente e, passada essa fase de arrebatamento e atração, outra se seguir. É aquela em que, após o orgasmo e os momentos de grande prazer, um outro hormônio ser criado: a oxitocina (ou ocitocina) que inunda o nosso cérebro e é responsável pela conexão emocional entre os parceiros, ou seja, sua função é fazer surgir um elo de grande afeto. A explicação para isso estaria na uniã
"Todo mundo deveria escrever uma ou duas páginas por dia, contando como têm sido seus dias, falando sobre sua vida, suas alegrias, tristezas, decepções, felicidades..."