"Nós ali / Alegres e jovens demais Sem saber/ Como era doce viver Viver / Doce viver" (Nelson Motta) Na semana do dia das crianças, no mês passado, andei pensando em escrever algo sobre esse período tão importante para nós, pela formação que temos nesse início de vida, pela educação que recebemos e pelo aura lúdica e ingênua que o período carrega. Eu observava uma foto minha, em que deveria ter uns quatro anos, no máximo, e pensava: "Nossa! Você aí nem tem ideia do que é uma vida inteira que lhe aguarda..." E se formos pensar bem, quando somos crianças não temos preocupações e, se temos, é tomar banho, não deixar a mãe e o pai bravos, não puxar o rabo do gato, não brigar com o irmãozinho nem com ninguém. Ufa! Depois, frequentando a escola, nossos maiores problemas passavam a ser as lições, os professores, os colegas chatinhos; mas também tinha o intervalo, as amiguinhas e amiguinhos legais, o lanche que comíamos e a correria. Aliás, por que crianç
"Todo mundo deveria escrever uma ou duas páginas por dia, contando como têm sido seus dias, falando sobre sua vida, suas alegrias, tristezas, decepções, felicidades..."