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Mostrando postagens de dezembro, 2008

É Natal, renovação!

Chegou o Natal! E vemos muitas pessoas dizerem que, por causa desse consumismo exagerado, parece ter perdido seu real sentido. Para muitas pessoas perdeu mesmo. Muitos gostam de Natal, porque é época de festa, de comer e beber, ganhar presentes e... o que mais? Pois é!  Já para outros, é uma época melancólica, chata e triste, às vezes até sem se saber por quê. Cada um tem seus motivos para gostar, ou não.  Li duas crônicas, cujas autoras tratam exatamente disso. Danuza Leão , diz não gostar de Natal, pois sente a ausência das pessoas que mais amou tirarem todo o sentido da festa. Conheço pessoas que pensam como ela. Sei como é não termos junto de nós aqueles que sempre participaram das nossas vidas. Avós, tios, primos, pessoas que já se foram ou que estão longe. Mas e nós? Nós estamos aqui!  Lya Luft , em sua coluna na revista Veja , diz algo muito bonito que é, na verdade, a essência do Natal. Mesmo não tendo uma religião, ela vê na festa um momento de desabrochar nas p

Pensamento me leve...

"leve  como uma pena leve leve, leve, leve como uma pena leve" (Nô Stopa) Pensamento, me leve, como o azul do céu que é lindo, quando sabemos ver; me leve como os sons dos pássaros cheios de encantamento, quando sabemos ouvir. Leve, bem leve, me leve para ver os raios de sol que entram pela minha janela. Pensamento, me leve a ver o mundo com poesia, com leveza e com sensibilidade. Pensamento, me leve a sentir a brisa, o vento, a ventania na minha pele e nos meus cabelos, de leve, leve. Pensamento me leve a entender que a vida é isso, mas de leve. Leve para eu entender que levo dela apenas o que aprendo, o que ensino, o que conheço e até o que desconheço ainda. Pensamento, me leve a ajudar as pessoas, porque é assim que aprendo como ajudar a mim mesma. Pensamento, me leve, nesse instante, para dentro de mim, com amor e sem culpa, de leve, me leve a ver que essa sou eu, com defeitos que devo aceitar, mas muitas qualidades a descobrir. Pensamento, me le

Dezembro, fim de ano, mudanças...

Hoje já é dezembro. Sei que o tempo é uma convenção, mas mesmo assim, já que ele nos direciona em nossas ações e nossas vidas, vamos recebê-lo como um mês especial, de comemorações até esquecidas de seus reais significados e também por ser ele o último mês do nosso ano.  Não sei se me espanto, por sentir que mais um ano se foi e não sei bem se o aproveitei em seu máximo, ou ainda se me alegro, porque foi um ano muito difícil para mim. Pois é...  Talvez eu deva ficar feliz, pois tudo que me aconteceu trouxe um entendimento do que a vida pode nos apresentar, de que não estamos livres de nada, de que tudo pode acontecer e precisamos estar fortes para os mais diversos problemas.  Foi um ano de aprendizado e de muitas mudanças. E se eu observá-lo em todos os seus acontecimentos como um filme em minha mente verei que foi até positivo: passei a me conhecer melhor, muito melhor. Portas tristes se fecharam, mas por outro lado aberturas para outras possibilidades vieram junto.  Nã